A partir de 2011 um estranho fenômeno vem ocorrendo em diferentes partes do mundo, aterrorizando populações locais.
No Brasil a ocorrência se verificou em Curitiba em novembro passado, não sendo objeto de notícia nos grandes meios de comunicação. A discussão sobre o tema já é intensa na internet e só agora começa merecer a atenção de especialistas em radioastronomia, geofísica e cosmologia dos principais centros de pesquisa do mundo.
A incidência de casos tem se intensificado desde o fim do ano e as causas aventadas por astrofísicos do Instituto Max Planck em Garching, Munique, apontam para fricções magnéticas de grande envergadura relacionadas com oscilações no continuum espaço-tempo em razão de deslocamentos de massa escura que compõe a maior parte do universo não visível.
Há preocupações de que as alterações gravitacionais remotamente associadas a turbulências interestelares possam evoluir para qualquer perturbação orbital capaz de interferir, em medidas mínimas, com o eixo de inclinação da terra.
Nesse caso, haveria uma aceleração de processos naturais já andamento como o degelo de geleiras e erupções vulcânicas disseminadas pelo globo, em particular no chamado cinturão de fogo que percorre as linhas de configuração das placas tectônicas sobre as quais se assentam mares e continentes.
Embora o caso não deva causar pânico, episódios cataclísmicos com força de alterar as condições de sobrevivência do homem na terra foram recorrentes ao longo as eras geológicas, em ciclos de longa ou mais curta duração. Como o de que agora nos aproximamos ao completar 10.000 anos do último período glacial.
A deduzir-se pelo padrão de comportamento pelos quais se pautam as autoridades internacionais e nacionais quanto a eventos que possam causar comoção pública, a tendência é de que haja ocultamento de informações e pouca ou nenhuma divulgação dos fatos até que se reuna algum consenso entre os grandes centros científicos do mundo.
No entanto, não parece correto que parte da população mundial careça de informações sobre os fenômenos enquanto outra parte, a partir da ciência dos fatos, possa acompanhar a discussão dos acontecimentos e de algum modo preparar-se para seus desdobramentos, quaisquer que sejam as consequências para o futuro e segurança da humanidade.
Os Maias tinham razão, o dia sera 21-12-2012. Oremos
ResponderExcluirsó DEUS sabe o dia e a hora.
ExcluirEu acredito. Vi um OVNI bem próximo a mim em 1981. Esse objeto foi detectado pelos radares do aeroporto de Congonhas e várias pessoas da cidade de SP o viram. Esse caso não foi divulgado e a maioria das pessoas não acredita.
ResponderExcluirEu acredito; só não sei se vou conseguir ler até o fim O Livro de Urântia.
ExcluirAbracetas
Arrependei-vos, Adir!
ResponderExcluirAcho q tão reformando o céu...kkkkk
ResponderExcluirNesses vídeos vi o rastro que o avião deixa no céu quando passa pelas nuvens e o ruído parece ser de avião. Os outros sons são muito parecidos com os trovões.
ResponderExcluirPor favor,
ResponderExcluirDe onde foi tirado o comentário do Instituto Max Planck na Alemanha, sobre o referido assunto ?
Grato
HAARP = High Frequency Active Aural Reaserch Program
ResponderExcluirEm 1996 aqui em Lages, SC, teve um ruído parecido com aquele da Bielorrusia, só que contínuo e sem a parte do barulho que parece um vento/chiado. Era tão forte que vibrava os vidros das janelas. O pessoal tava com medo. Mas no outro dia o pai começou a dizer que era manobra dos vagões de trem (???). A gente mora uns 10km de distância de onde passa os trilhos. Sei lá... Mas parecia que o som vinha do céu.
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